MITO MANIA

Mito mania, a mania de mentir. Mas aqui , temos histórias que podem ser verdadeiras... Cabe a você julgar.

MENTIRAS, VERDADES? LEIA AQUI!

 

Mito Mania ... A palavra mito mania ou mitomania  é associada à mentira, e mitômano também  é o que não conta a verdade. Mas a nossa MITO MANIA é diferente.

Aqui então nessa seção você vai encontrar mitos, lendas, causos e acontecimentos narrados por pessoas vivas, mortas ou morta-vivas. Sobre assombrações, visões e assim  otras cositas màs. Que aonteceram com elas ou com o primo do irmão do avô.

São histórias às vezes de primeira pessoa, que aconteceram de experiência própria, ou de família, herdadas por tradição, contadas de pai para filho.

A narradora aqui então acredita de pés juntos em tudo.  Pois também vejo e ouço coisas do além desde minha infância, assombrações que às vezes apenas querem dar avisos aos seus entes queridos que ficaram. Mas que pelo apelo do sobrenatural me renderam  vários sustos e carreiras.

Isto me apavorava bastante,  até eu começar a encarar com naturalidade, como algo que existe no mundo.

O sobrenatural então  virou natural, para mim. Minhas visões e audições não mais me causam espanto.

Esta seção  MITO MANIA do site estará sempre com novas histórias, à parte do blog que é mais focado no real.

Se quiser contribuir com as postagens, curta nossa FANPAGE e entre em contato, estarei mais que feliz e responder e postar seu relato aqui.

Para tornar mais “picante”, sempre que nos for autorizado, divulgaremos o nome da pessoa, ou traremos fotos de coisas sobrenaturais. Nada é o que parece, ou tudo é... Cabe a você, leitor, caminhar nesta trilha de trevas e acreditar... ou não.

MITO MANIA HISTÓRIA 1 - EU VEJO CRIANÇAS...

O relato de hoje veio de uma leitora e colaboradora do site que vou chamar deS. A. 

Pois ela prefere ficar anônima. Algumas de suas histórias ocorrem em uma casa que foi vendida e ela não quer se indispor com os proprietários. Então vamos às assombrosas revelações de S.A. :

Morei em uma casa mal-assombrada, em Tejipió. Estas histórias então  aconteceram comigo, pois sempre tive o dom de ver coisas estranhas, principalmente manifestações de crianças.Crianças fantasmas.

Éramos  então cinco, irmãos e irmãs, e sempre víamos coisas estranhas. Na época, década de 60/70, era costume as famílias enterrarem as crianças que morriam, no quintal.

   Tive um irmãozinho com necessidades especiais, que era dois anos mais novo que eu. Ele era bem branquinho, assim puxou à minha avó portuguesa. Já eu,pareço uma índia, com a pele morena e cabelos bem pretos e lisos.

   Pois bem:  este meu irmãozinho, eu ninava, colocava no colo e dava a chupeta para que ele não chorasse. Era bastante apegado comigo, e eu com ele. Como ele tinha necessidades especiais e não conseguia se cobrir sozinho do frio, vivia usando pijamas. Pijamas de bichinhos estampados. Ele faleceu,eu fiquei muito triste sem ele, mas acostumamos com a dor, com o passar do tempo.

   Passaram-se os anos, casei e continuei morando na mesma casa em Tejipió, com meu marido. Estava uma noite a dormir, quando senti um toque delicado de dois dedinhos no meu braço.

Ainda meio zonza de sono, com aquele enfado que toda mãe de menino pequeno tem, olhei para a figura diminuta ao meu lado, mas sem conseguir ver o rostinho. Apenas a mãozinha pequena, a manga da roupa e o peito. Acreditava ser meu filho de três anos.

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...

Me levantei, meio abusada, e o segui até a sala. Ele sentou no sofá, e eu deduzi que era meu filho com sede, então fui na cozinha beber um pouco de água e levar água para ele também. Chegando na sala, o garotinho havia sumido. Dei um grito , jogando o copo d’água na parede.

 Na mesma hora, meu marido apareceu, estremunhado de sono, perguntando o que foi. Contei à ele o que ocorreu, e fomos até o berço de nosso filho. Lá estava ele dormindo,em um berço com grades pelas quais  não iria conseguir passar, usando uma roupa diferente da do menino que eu vi. Pois o menino usava um pijama. Estampado com bichinhos.

   Ainda lembro dos dedinhos no meu ombro, dedinhos brancos. Frios.

   Eu sempre vi também, desde minha infância, creio que por conta de minha herança indígena, um pequeno indiozinho. Costumava persegui-lo pela casa, para de repente perceber que ele havia sumido. Cresci com a visão deste curumim, e em uma foto que tirei em Brasília, no Catetinho, dá para vê-lo.

  Um outro relato com foto se deu pela mão de um irmão falecido, aparecendo em uma foto onde só estávamos nós,mulheres e crianças. Mas a mão de meu irmão estava lá, e eu senti sua presença. Reconheci sua mão, os nós dos dedos, e ali estava, a mão fantasma ... Ele segurava meu filho e minha sobrinha.

 

 

Procissão das Almas , e o Fogo das Almas

almas

Estas duas histórias nos são trazidas ao Mito Mania  por um leitor, que prefere não falar seu nome. Como faz parte do imaginário popular do interior, está no nosso BLOG e na página MITO MANIA também . O chamaremos de A.M.C.

O leitor nos conta assim:

Esta história assim  me falou minha avó, que morava no interior. A mãe dela, minha bisavó,  estava uma noite na varanda, olhando para a rua deserta. De repente, ela viu um estranho séquito seguindo lentamente pela rua.

   Naqueles tempos, de fato era comum haver procissão a qualquer hora, inclusive de madrugada. Diante dos olhos estupefatos de minha bisavó, a procissão foi sumindo ao longe... digo sumindo mesmo, as pessoas desapareciam.

Era assim uma procissão de mortos. Então, ela entendeu que presenciara a famosa e assustadora Procissão das Almas.

   Uma outra história que me falaram foi a do FOGO DAS ALMAS, ou bolas de fogo que surgem do nada, flutuam e, de repente, desaparecem no ar. Geralmente surgem perto de platações, e são vistas amiúde pelas pessoas do interior.

   Sobre estas bolas de fogo, o site SOMBRAS DO RECIFE saiu à busca de algo que as elucidasse.

Raios globulares, pode ser a resposta?

Cientistas chineses coletaram por acaso os primeiros dados reais sobre a composição de um tipo de raio muito raro.

Os raios globulares - também chamados de bolas de fogo ou relâmpagos de bola - são um verdadeiro mistério para a ciência porque eles são muito raros, o que torna quase impossível estudá-los.

 

Essas bolas de fogo normalmente ocorrem durante tempestades, com dimensões que vão de uma bola de pingue-pongue até vários metros de diâmetro. Assim  saem flutuando no ar, voando na horizontal por vários segundos, e somem.  Os  cientistas também  averiguaram o assunto, e tentam recriar o fenômeno .

Os resultados sugerem que a bola de fogo brilhante é composta de uma mistura de elementos do solo, o que está de acordo com uma teoria antiga, mas para a qual faltavam evidências experimentais. Não pode ser então puro mito mania.

O raio globular é formado então quando a descarga elétrica de um raio comum atinge o solo, vaporizando minerais silicatos no solo. O carbono do solo arranca os átomos de oxigênio dos silicatos, criando um gás de átomos de silício de alta energia.

Esse gás então se recombina com o oxigênio do ar, liberando calor e emitindo o brilho característico da bola de fogo. Pode deslizar por 10 metros e sumir. Mas quem disse que não é sobrenatural? Mito mania...

 

A Procissão das Almas

A procissão das Almas é algo antigo e misterioso. Vista por muitos, geralmente nos interiores de Pernambuco ou outros estados, é contada como algo que acontece pelas madrugadas.

Diz o folclore assim  que, estando as pessoas nas varandas de suas casas, vislumbram a tal procissão. Pode acontecer à meia-noite, ou na chamada “hora–morta”, entre 3 e 4 da manhã.

De repente, do nada surgem as almas em fila. Usam também  véus e entoam orações impossíveis de se ignorar. Levam à mão sempre velas acesas, e tem o olhar vago e distante dos que já partiram deste mundo.

   Esta procissão não foi feita para ser testemunhada pelos olhos dos vivos, então, caso alguma das almas descubra que está sendo vigiada, isto pode terminar de uma maneira terrível, terrível.

 

   Certa vez, uma idosa senhora estava à sua varanda, perto de uma rua. Surgiu então os sussurros, e depois a espectral procissão. As almas iam uma a uma, gemendo e lamentando. De repente, uma percebeu a presença da idosa. Saindo do grupo, foi assim  até ela e lhe entregou uma vela.

   No mesmo instante, a procissão sumiu das vistas mortais. A idosa entçãoentrou, e guardou a vela na gaveta de seu criado-mudo. Foi dormir.

   No dia seguinte, ao despertar, lembrou da visagem, e, curiosa,  então abriu a gaveta onde estava a vela dada pela assombração. Qual foi o seu espanto e pavor, ao se deparar não com uma vela, mas enfim  com um osso longo e alvo. Era o fêmur de uma perna humana...

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